quinta-feira, 31 de maio de 2007

Empréstimo

"Escrever é, simplesmente, uma maneira de falar sem que nos interrompam."
(Sofocleto)


Peguei empretado da Mônica.


E eu sempre utilizei cartas quando queria dizer algo que sabia que não conseguiria pessoalmente sem ser interrompida (e perder o rumo das idéias) ou cair no choro feito manteiga derretida... e funciona.

:D

segunda-feira, 28 de maio de 2007

Ontem fez um friozinho gostoso.
Hoje é segunda-feira de chuva e nossa cama lá em casa gritando por nós...
Foi tão difícil sair dela... tanto que enquanto levantávamos já fazíamos planos pra hora de retornar. :D

sexta-feira, 25 de maio de 2007

terça-feira, 22 de maio de 2007

NA-MORANDO

Já tinha tido uma experiência do tipo, mas nem de longe foi como esta.

Há duas semanas estamos morando juntos e está sendo muito bom.

Este sábado foi bastante cansativo, mas arrumar nosso cantinho com o nosso jeito é gostoso demais. No domingo papai foi almoçar conosco e conhecer onde estou iniciando uma das fases mais gostosas da minha vida.

Se tudo continuar no ritmo que está, casamos daqui há uns dois ou três meses.


É muito bom acordar com a mão dele passeando por mim e dizendo pra eu acordar, com aquela voz rouca de sono.
E como ele mesmo diz: quero fazer isso pelo resto da minha vida!

segunda-feira, 21 de maio de 2007

Dinâmica



"Ninguém fica parado por muito tempo. E se você insiste em ficar a vida arruma um jeito de te empurrar."
A frase é mais ou menos essa e ele me disse numa de nossas primeiras conversas.

Hoje dei mais um passo pra mudar minha situação profissional atual que não é das piores, mas que não tem me agradado ultimamente.

Tomara que as coisas caminhem tão bem no profissional quanto está no pessoal.
Vamos ver o que vem por aí...

sexta-feira, 11 de maio de 2007

Eu, meu amor e a máquina

Quando decidimos morar junto, ele e eu chegamos a um consenso: precisávamos comprar uma máquina de lavar. E foi o que fizemos logo que tivemos certeza do dia da mudança.

Fomos à loja e escolhemos uma. Ele deu mais pitaco do que eu, pois segundo ele, a com função “turbo” é bem melhor e blá, blá, blá... (como diria ele mesmo:)


Pedimos pra entregar no dia da mudança, só que quando chegamos, o caminhão da entrega já tinha passado. O moço deixou o telefone celular... não sei pra que, pois passamos o sábado todo tentando entrar em contato e o abençoado não atendeu. E a bacia de roupas só aumentando...

Como não passamos o dia em casa, liguei pra loja e pedi pra entregarem na antiga casa da avó dele e quando chegássemos à noite pegaríamos.

Na segunda choveu muuuuito e quando ele chegou do trabalho ainda tivemos que pagar um frete pra trazer nossa máquina pra algumas ruas depois. Estávamos muito cansados e fomos dormir. E a pilha de roupas aumentando...

Na terça saí correndo do trabalho e fui pra casa. Desembalei a máquina e levei ela pra área, coloquei perto do tanque, enganchei na pia o cano que sai a água e peguei o que entra pra conectar na torneira. O problema é que a rosca era de ¾ e a da torneira era um pouco menor e ainda tinha um bico fino que estava acoplado nela. Olhei pra um lado... olhei pro outro... fui lá dentro, peguei uma faca e não contei desgraça... cortei a mangueira e enfiei no bico da torneira.

Quando o meu amor chegou disse pra ele não brigar comigo e fiz cara de inocente. Ele perguntou o que eu tinha feito... quando contei ele me olhou daquele jeitinho só dele e me deu um abraço. Disse que é uma mangueira especial e que ficaria mais barato termos comprado uma torneira ¾...

Eu:
...mas amor... eu tinha que lavar as roupas e não podia esperar vc chegar e muito menos até comprarmos uma torneira ¾.

Ele me deu outro abraço e disse que me amava. Rimos muito da situação.

Mais tarde, quando já estávamos abraçadinhos, no papo-de-todo-dia-antes-de-dormir, ele falava que só se chateia realmente com as pessoas que gosta muito. Quando elas fazem burrada e tal... aí eu:

- Amor... eu te dou muita chateação?
- Não amor... vc tem que fazer uma cagada muuuito grande pra eu me aborrecer com vc.
- É... tenho que cortar muita mangueira né, amor?

Ato contínuo: caímos na gargalhada.

sexta-feira, 4 de maio de 2007

Eu me dou conta aos pouquinhos...


É que anseio por isso há tanto tempo que às vezes não acredito estar tão próximo de algo verdadeiro e real.
E começo a imaginar como será essa nova vida, com ele do meu lado.
E dá medo... o novo amedronta. Mas quando, nas situações mais comuns, sinto e vejo em seus olhos o quanto isso é real, me sinto segura de novo.
Por que sei que não vai ser tudo sempre um mar-de-rosas, mas temos o essencial.

Eu me dou conta aos pouquinhos... e aí o peito transborda de felicidade.

quinta-feira, 3 de maio de 2007



Se escrevo menos é porque vivo mais.